Quais são os fundamentos da teletransportação no tempo? O que é o tempo? O que é o presente, o passado e o futuro? Seria possível avançar ou retroceder no tempo? Seria possível rever ou reviver algo já visto ou vivido? Existe alguma evidência de que o passado permanece a existir após sua ocorrência ou a de que o futuro já existe antes de o percebermos? Essas são algumas das questões que me proponho a refletir neste trabalho.
Elaborei este trabalho como forma de manifestar minha indignação frente ao caráter elitista, autoritário e coercitivo do campo da Saúde Mental, sua ideologia pseudo libertária que mantém indefinidamente o ser humano nas amarras de uma escravidão terapêutica. O discurso da doença mental viola o direito constitucional do ser humano ser reconhecido e respeitado como criatura semelhante à outra qualquer.
A imposição de rótulos e intervenções contra sua vontade exprime o valor coercitivo de práticas que não satisfazem seus interesses, porém o de pessoas que o julgam mentalmente enfermo. Esta problemática transborda o conforto existencial proporcionado pela engenharia semântica que reduz a singularidade em termos de doença, sintomas, tratamento, reabilitação psicossocial, entre outros.
A batalha a ser travada, portanto, não é contra as enfermidades mentais, tampouco contra manicômios, mas ao caráter involuntário das intervenções psiquiátricas, seja encarcerando pessoas em hospitais psiquiátricos ou expulsando-as de lá, seja impondo rótulos ou removendo-os à força, e assim por diante. Esta batalha não é fácil, pois exige antes de tudo que renunciemos a ideia paranoica de que devemos fazer algo por alguém a quem julgamos necessitado de um cuidado do qual só nós poderíamos oferecer. Enquanto este embuste não for destruído, creio eu, permaneceremos prisioneiros da escravidão imposta por este sacerdócio psiquiátrico.
Nossa fé não é baseada em entendimento, mas no desejo declarado de amar e servir a Deus. Logo, devemos primeiramente crer antes de entender. O entendimento não funda a fé, mas a fortalece, assim como sua falta a enfraquece. Quanto menos souber responder às questões que te colocam, mais abalada tornar-se-á tua fé, do contrário, ela se fortalecerá. Assim, meu propósito aqui, mais do que responder questões, é a de fortalecer nossa fé cristã num mundo anticristão.
Que lhe vem à mente quando ouve a palavra saúde? Você imagina médicos, hospitais, remédios, doença? Não sei o que lhe sobrevém ao pensamento quando ouve tal palavra, mas se um destes itens estiver presente, cuidado! Você corre um sério risco de estar com um conceito deformado sobre saúde.
Meu objetivo neste trabalho é desconstruir esta falsa associação e mostrar que a medicina está mais ligada à doença e à morte que à saúde. Conforme indicam alguns estudos que aqui no Brasil erros médicos matam mais que câncer. Assim, vivemos numa sociedade ideologicamente medicalizada a tal ponto que um holocausto iatrogênico é promovido em nome da sagrada saúde.
Objetivo neste trabalho oferecer possibilidades de se pensar resoluções às seguintes questões: como desconstruir o estigma da doença mental? Como produzir subjetivação no processo diagnóstico da clínica em reforma? Como maximizar a potencialidade da clínica do sujeito? Como evitar que a operacionalização do Movimento da Reforma Psiquiátrica se torne um novo instituído ou se transforme em modos mais sutis de segregação do ‘louco’? Como transcender a cômoda posição de onipotente decorrente do status de doutor compartilhando este poder com o cliente que demanda atenção e cuidados?
A relevância do tema resulta fundamentalmente da necessidade de se produzir estratégias alternativas para lidar com a questão da loucura que permita resgatar sua natureza intrinsecamente humana. Portanto, a importância está em poder contribuir para a elaboração de planos de ação profissional que deflagre um processo de desconstrução do discurso tecnocrata da doença mental, e em última análise colaborar por uma perspectiva que beneficie genuinamente a situação de toda uma sociedade alienada por uma instituição que, a meu ver, mais tem fabricado doença que esclarecido a miséria de seu próprio saber, o espetáculo de uma pseudociência com seus respeitosos fantoches e pantomima médica.
Neste trabalho reúno uma série de artigos em que trato sobre temas ligados à psicologia e à sexualidade, como por exemplo: o que é a timidez? O que é o suicídio? O que é a bajulação? O que é a hipocrisia? O que é a mágoa? O que é o bullying? O que é o vício de perder dinheiro? Qual o problema das campanhas de prevenção às DST? O que é a impotência sexual?
O maior problema político que existe é acreditar que exista problema político. Somos levados a crer que a saúde, educação, economia e segurança são problemas que requerem soluções políticas, porquanto bem sabemos que a saúde, educação, economia e segurança vão mal em nosso país. No entanto, essas questões não vão mal por causa da política.
Elas vão mal porque temos nos preocupado mais com política do que com nossa saúde, educação, economia e segurança. Nada vai mudar enquanto persistimos em crer nessa mentira. A mentira de que a política é o caminho. Não! A política não é o caminho, ela é o obstáculo. Nós somos o caminho.
Reúno neste trabalho uma série de artigos que escrevi ao longo de anos. São reflexões acerca da influência dos meios de comunicação em massa na formação da criança e do adolescente, de como somos intoxicados pela indústria dos alimentos sintéticos, também sobre o totalitarismo do exame da OAB, assim como algumas inutilidades exibidas em telejornais, como a acusação de que somos racistas, além da fraude no suposto aumento na expectativa de vida do brasileiro.